Você já parou para pensar em quanto tempo você gasta com tarefas operacionais no seu negócio?
Será que esse tempo não poderia ser investido em estratégias de negócio que fizessem a empresa crescer?
Quanto tempo é gasto em busca de informações sobre a operação que permitam a tomada de decisões sobre o negócio?
Diretores de empresas estão sempre preocupados em onde investir. A insegurança dos investimentos no Brasil é muito alta.
Isso é um fato que pode ser visto na prática no ano de 2016, onde a incerteza política simplesmente parou o país.
Isso se dá devido ao fato de que qualquer investimento sem retorno recai sobre os ombros das organizações.
Dependendo do nível deste impacto, pode significar a mortalidade desta organização.
Por isso este índice de mortalidade tão grande no país para as chamadas “Startups”. Segundo a revista Época, 74% das empresas brasileiras fecham em 5 anos.
Em torno de 25% delas, segundo estudo da Fundação Dom Cabral publicado na revista Exame, em menos de 2 anos.
Esse estudo também foi corroborado pelo Observatório Internacional do Sebrae. Grande parte disso se dá pelas políticas governamentais que são claramente focadas em grande empresas.
Mas não estamos aqui para falar de política. Estamos aqui para falar de produtividade, eficiência, lucratividade.
Quando conseguimos sobreviver a esta maré que leva a uma “mortalidade infantil das empresas”, nos deparamos com um certo momento em que não sabemos como atingir o “salto do crescimento” do negócio.
Isso ocorre com grande parte das empresas que não nascem com uma ideia disruptiva, onde se descobre uma demanda oculta da sociedade e não existem concorrentes. É o chamado “Oceano Azul”.
O fato é que muitas vezes esse “Salto de Crescimento” não acontece porque não permitimos que ele aconteça.
Ainda gastamos muito tempo com tarefas administrativas, comerciais e operacionais do negócio que talvez pudessem ser automatizadas por serem repetitivas.
Precisamos de tempo livre para despertar a criatividade e gerar novas estratégias de negócio, novos produtos, novos serviços, ou mesmo reinventar os produtos e serviços existentes.
Não podemos ficar parados aguardando a concorrência nos alcançar.
Para que tudo dê certo com seus processos, veja algumas dicas de processos de TI que podem ser utilizadas para automatizar e aumentar a produtividade da equipe, atender à velocidade esperada pelo cliente e entregar mais rápido e mais barato:
Acredito que esta seja a automatização mais na moda no universo da Engenharia de Software.
Testes são tarefas repetitivas, que geralmente são até certo ponto negligenciadas pelas empresas.
Quando não são, são atribuídas aos profissionais que muitas vezes não possuem extrema habilidade na codificação e absorvem as tarefas não são desejadas pelos desenvolvedores.
Até alguns anos atrás, a tarefa de testar era vista como algo a ser feito por uma equipe apartada da equipe de desenvolvimento, já que os desenvolvedores estariam envolvidos demais na solução e não seria capazes de testar o próprio desenvolvimento de forma independente e objetiva.
Fato é que ao longo desses últimos anos surgiram diversas técnicas e ferramentas automatizadas de testes que evitam que haja esse viés do teste feito pelo desenvolvedor.
Além disso, há também uma mudança no paradigma do desenvolvimento. Testes unitários são um exemplo. Frameworks como os Xunits (JUnit, NUnit, PHPUnit, etc.) permitem a geração de testes para cada linha de código escrita.
O tempo gasto na implementação desses testes é diversas vezes compensado em manutenções futuras das aplicações, já que a integridade do código é verificada simplesmente por uma compilação.
Além dos testes unitários, outras ferramentas como Cucumber, SpecFlow e Selenium automatizam o processo de testes de aceitação e funcionais.
Novamente, a grande vantagem está no fato de que não é mais necessária uma equipe especializada em testes e a suíte de testes ficará disponível durante toda a vida útil do software.
Isso evita todo o esforço de regressão dos testes a cada modificação e garantindo alto grau de integridade do software.
Quando estamos no contexto de projetos de desenvolvimento de sistemas, sabemos que utilizar métodos de gestão clássicos pode não ser a melhor estratégia.
Até porque, temos que garantir a velocidade da entrega e a disponibilidade desses sistemas que suporte as rápidas mudanças no ambiente de negócios.
Portanto, fazer aqueles grandes documentos de planejamento ou enormes cronogramas que devem ser atualizados a cada dia (ou várias vezes ao dia) não agrega valor ao controle do projeto.
Hoje, temos diversas ferramentas de gestão de tarefas e planos de trabalho que podemos utilizar para automatizar a gestão: Redmine, TFS, Jira, Project Builder são alguns.
Essas ferramentas nos permitem visualizar em tempo real a saúde do projeto.
Podemos customizá-las para apoiar nossos processos de desenvolvimento e gerar indicadores e alertas de forma automática para o controle do projeto.
Aqui, processos enxutos como Lean, Kanban, Scrum ou qualquer outro ciclo de vida interativos, caem como luvas ao desenvolvimento de software.
Vale lembrar também das mudanças de paradigmas quanto a gestão, que deve ser compartilhada com a equipe, segundo metodologias mais atuais de gestão como o Management 3.0.
A tarefa de gerir o projeto deve ser de todos.
Já parou para analisar a quantidade de tempo que os responsáveis pelo primeiro atendimento perdem ao atender chamados simples, que poderiam ser resolvidos por simples pesquisa dos usuários à bases de conhecimento como FAQs, Troubleshooting, etc?
Tempo esse que poderia estar sendo utilizado para resolver questões mais complexas de clientes mais estratégicos.
Os assistentes virtuais vem ganhando notoriedade nas empresas que prestam serviços.
Eles podem realizar tarefas ou serviços baseando-se na entrada dos usuários e na possibilidade de acessar bases de conhecimentos com o objetivo de fornecer resposta adequada à essas entradas, sem a necessidade de intervenção humana. O jornal “Estadão” escreveu que:
“Uma das vantagens de se investir neste tipo de tecnologia é o ganho de tempo. Os assistentes virtuais estão presentes 24 horas, sete dias por semana para atender aos clientes e usuários.
Esta vantagem está diretamente ligada à tendência do autoatendimento, em que o próprio consumidor resolve suas questões com ajuda do atendente virtual.”
Exemplos famosos de assistente virtuais são a “Siri”, presente em dispositivos que utilizam o sistema iOS, o IBM Watson, a Cortana, presente em dispositivos que utilizam a plataforma windows, e mais recentemente, essa mesma Microsoft lançou Bot Framework, que permite a criação dos Chat Bots que simulam o comportamento humanos através de conversação, ou seja, reagem a comandos, perguntas e respostas.
A automatização de processos ou atividades repetitivas traz aumento de produtividade direta para a organização.
O tempo que se perde executando tarefas repetitivas pode ser substituído por ferramentas que as realizam de forma transparente, eficiente e integra.
“Ficou interessado nestes assuntos? Entre em contato conosco e conheça os serviços da ProMove e como podemos auxiliar o seu negócio.”
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